CASO LAKEN RILEY – JOSÉ IBARRA É CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA


CASO LAKEN RILEY – JOSÉ IBARRA É CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA Conectv Atlanta

O caso de Laken Riley chegou a um desfecho com o término do julgamento do venezuelano Jose Ibarra. O imigrante ilegal foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional pelo assassinato da estudante de enfermagem da Universidade de Augusta, na Geórgia.

O julgamento foi presidido pelo juiz H. Patrick Haggard e durou vários dias, com testemunhos e argumentos finais. A acusação baseou seu caso em evidências físicas, digitais e testemunhais. O DNA de Ibarra foi encontrado no corpo de Riley, e imagens de vigilância mostraram Riley correndo perto dos campos intramuros da Universidade da Geórgia na manhã de sua morte.

Vídeos adicionais supostamente capturaram Ibarra descartando uma jaqueta com o DNA de Riley em uma lixeira. Dados do telefone e do relógio Garmin de Riley ajudaram os promotores a estabelecer uma linha do tempo dos eventos que levaram à sua morte. A última mensagem de texto de Riley para sua mãe, enviada na manhã de 22 de fevereiro, dizia: "Bom dia. Vou correr se você estiver livre para conversar." Sua mãe enviou uma mensagem de acompanhamento 20 minutos depois, que não foi respondida.

O agente especial Lucas Beyer, do Departamento de Investigação da Geórgia, foi chamado como testemunha de refutação para abordar as alegações da defesa de que a pessoa nas imagens de vigilância poderia ser o irmão de Ibarra, Diego. Beyer testemunhou que não havia evidências colocando Diego em qualquer lugar além de sua casa na manhã do assassinato de Riley. A defesa encerrou seu caso sem chamar Ibarra para testemunhar, e os argumentos finais foram concluídos na manhã de quarta-feira.

O juiz Haggard então proferiu a sentença: prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por assassinato com malícia; prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por sequestro; 20 anos por agressão agravada; 12 meses por obstrução de uma chamada de emergência; 12 meses por adulteração de provas; e 5 anos por um caso de voyeurismo. Todas as sentenças serão cumpridas consecutivamente. 

   

Thiago Guerreiro – Conectv Atlanta




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.