O presidente eleito Donald Trump planeja iniciar seu mandato
com uma série de ações executivas para reformar o que ele considera ser um
"establishment político falido e corrupto".

Segundo assessores, Trump pretende assinar mais de 200 ações executivas,
incluindo 50 ordens executivas legalmente vinculativas, logo após sua posse.

Essas ordens abrangem desde a segurança nas fronteiras até a
produção de energia doméstica, além de garantir que os trabalhadores federais
sejam contratados com base no mérito.

Entre as medidas mais polêmicas, Trump planeja declarar uma
emergência nacional na fronteira sul dos EUA, efetivamente fechando-a, e
iniciar um plano de deportação em massa em Chicago.

Ele também pretende acabar com a cidadania automática para
filhos de imigrantes ilegais nascidos nos Estados Unidos, uma ação que
provavelmente enfrentará desafios legais por violar a 14ª Emenda.

Além disso, Trump planeja suspender as autorizações de
segurança de 51 oficiais de segurança nacional envolvidos no escândalo do
laptop de Hunter Biden e interromper os arrendamentos de energia eólica
offshore do governo.

Ele também pretende retirar os EUA do Acordo de Paris e
acabar com os mandatos de veículos elétricos da administração Biden.

Trump também anunciou que vai implementar políticas rigorosas
para a força de trabalho federal, exigindo que os funcionários cumpram suas
diretrizes e retornem ao trabalho presencial.

Ele também planeja conceder perdões a todos os envolvidos no
ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro.

Por fim, Trump pretende renomear o Golfo do México para Golfo
da América e já obteve uma vitória ao forçar o TikTok a sair do ar
temporariamente, alegando ter um plano para "salvá-lo".

Essas ações refletem seu compromisso em cumprir promessas de
campanha e reformar o governo federal.

Thiago Guerreiro – Conectv Atlanta