O Departamento de Defesa dos Estados Unidos está enviando
pelo menos 1.500 soldados adicionais para a fronteira sul, somando-se aos 2.500
já presentes, em resposta à imigração ilegal.

Em uma entrevista, o Presidente Trump defendeu sua postura
rigorosa, alegando que muitos imigrantes são criminosos e que prisões ao redor
do mundo foram esvaziadas para os EUA devido à administração Biden.

Enquanto isso, 22 procuradores-gerais estaduais entraram com
uma ação para bloquear a ordem executiva de Trump que visa acabar com a
cidadania por nascimento, um direito estabelecido pela 14ª Emenda após a Guerra
Civil para garantir a cidadania plena aos afro-americanos.

Um novo memorando do Departamento de Justiça adverte que
governos estaduais e locais serão investigados se não cumprirem as novas
políticas de imigração da administração Trump.

Trump também ameaçou cortar fundos federais para cidades
santuário. O Czar da Fronteira, Tom Homan, afirmou que a prioridade é
identificar ameaças à segurança pública, com agentes do ICE já em ação.

A Casa Branca também suspendeu a proibição de prisões de
imigração em igrejas e escolas, alterando uma política de longa data.

Durante o Serviço Nacional de Oração, a Bispa Mariann Budde
pediu a Trump que demonstrasse empatia pelos imigrantes indocumentados,
destacando que a maioria não são criminosos e contribuem para a sociedade.

Em contraste, Tony Perkins, da Family Research Council,
defendeu a entrada de agentes do ICE em igrejas, argumentando que o governo tem
o direito de remover criminosos que "se escondem" nas igrejas.

Além disso, a Câmara aprovou o Ato Laken Riley, que exige a
detenção de imigrantes não autorizados acusados de crimes violentos, com apoio
bipartidário.

Thiago Guerreiro – Conectv Atlanta